terça-feira, 31 de maio de 2011

Relatório Grupo Internet - Aula do dia 26/05

Depois de várias ideias, que foram descartadas, na aula do dia 26/05 finalmente chegamos a um consenso sobre o que faremos para a exposição semestral.
Como o evento tem o objetivo de debater a interatividade nos meios de comunicação, faremos um trabalho que tratará como a Internet interage com o Jornal, o Cinema, o Rádio e a Televisão.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Relatorio - Grupo Internet 19/05

Na aula do dia 19, tivemos a oportunidade de discutir tanto sobre o tema quanto sobre o jeito a ser abordado. Pensamos em diversas maneiras que possam reduzir a interratividade na internet, mas como é um meio um tanto amplo tivemos uma certa dificuldade.
Colocamos como base as redes sociais e a livre expressão de opiniões que podem e muito explicar o real motivo da nossa exposição. Agora vamos aprofundar as ideias e colocar a mão na massa para trazer um trabalho muito bom pra as pessoas que estarão prestigiando a exposição da turma de Fundamentos de Comunicação.


Grupo Internet.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Relatório - Grupo Jornal (20/05)

Os integrantes presentes discutiram os possíveis assuntos que poderiam ser abordados com a nova proposta, Interatividade.
Foi definido também o formato de apresentação na feira, bem como as tarefas que cada um terá durante a exposição.
Durante as 2 semanas anteriores a está, foram feitos 2 posts no blog, ambos divulgados no twitter onde também foi "twitado" uma página com conteúdo relacionado a interatividade, que discuti as formas de interatividade e suas possíveis aplicações.

Grupo Jornal.

Relatório De Cinema - 19/05

A galera do grupo de cinema está se puxando no projeto da exposição que acontecerá no dia 07/07 na saguão do prédio 11, na Ulbra. Tudo isso pra interagir o máximo com o pessoal que vai dar uma passadinha por lá.
Infelizmente, não vamos contar o que estamos planejando, pois queremos que seja tudo segredinho. :)
Só vou falar que ontem decidimos o tema que escolhemos dentro do assunto "Interatividade", estamos decidindo os materiais que usaremos, como vamos chamar a atenção de todos e o que faremos para divertir o pessoal!

Aguarde com muuuuita expectativa...

Grupo de Cinema

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A TV Interativa chegou, mas pra que ela serve mesmo?

(Interatividade TV Globo na Copa 2010)
 
Em 2010 antes da Copa do Mundo, a Sony liberou uma atualização habilitando o Ginga (ou seja, o Middleware usado para interatividade na TV Digital brasileira) nas suas TVs da “linha 2010″. Pessoas com uma dessas TVs, logo atualizaram afim de testar para ver como é a tal TV Interativa.
No exterior, ela é considerada um fiasco, mas será que por aqui a história se repete?
Uma curiosidade: logo após a atualização, o Ginga estava desativado. Primeiro era necessário ir nas configurações da TV e ativá-lo. Além da opção de ativar/desativar a interatividade, é possível escolher se os aplicativos serão iniciados automaticamente ou não. Caso o “auto-início” não esteja habilitado, ainda é necessário, ir no menu de opções, selecionar “Aplicações Interativas” e então escolher qual aplicativo você quer iniciar. E depois disso você tem que esperar, esperar, esperar…. Como os aplicativos são transmitidos “em carrossel” junto com o sinal da emissora, a TV tem que esperar até que ele seja transmitido novamente para conseguir iniciá-lo.
Então aparece algum ícone na tela, convidando o espectador a apertar o botão central (geralmente chamado “Ok”) do controle para iniciar a aplicação. Acho que para o “Homer Simpson”, toda essa via sacra é bem complicada. Se esse for o padrão para as TVs assim que saem da caixa muita gente nem saberá o que é interatividade…
Em São Paulo, três emissoras estão com a interatividade habilitada: SBT, Globo e Band.
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(Interatividade Globo)

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De todos, o do SBT é o mais simples: mostra algumas manchetes, destaques da programação e promoções (estes dois últimos ainda aparecem em branco). Além disso, oferece uma enquete.
O da Globo, que tinha a Copa do Mundo como tema, é mais elaborado. Mostra a tabela de jogos, a escalação das seleções que jogam no dia e a tabela de classificação. Também oferece uma enquete e um “bolão interativo”, que supostamente premia quem acertar o placar do próximo jogo.


(Interatividade SBT)

O da Band, também da Copa do Mundo, é o mais completo: Mostra dados da seleção brasileira (estatísticas, história e jogadores) e da Copa no geral — essa com informações da rodada, das seleções (inclusive o perfil de todos os jogadores) e dos estádios. É o único a não oferecer nenhuma enquete ou algo do gênero, mas traz bastante informação, o que pode ser útil para sanar alguma dúvida sobre a Copa sem sair do sofá.


(Interatividade Band)


E um pequeno detalhe da TV Interativa: como não é possível enviar dados pelo sinal da TV, para algumas funções, como enquetes, você precisa de um canal de retorno.
Atualmente, o único canal de retorno possível é usando uma conexão com a internet, via banda larga, já que as TVs e settop boxes só possuem entrada para cabo de rede (ou WiFi). Então, para usufruir completamente da TV Interativa, é necessário também possuir banda larga em casa e compartilhar a conexão com a TV. Algo que pode não ser trivial para o “Homer Simpson”.
Quando a TV Digital começou a ser implementada, o governo falava muito em usar a interatividade para inclusão digital, aproveitando que a TV está presente em mais de 90% dos lares brasileiros. A intenção era levar os serviços do “governo eletrônico” para a TV e facilitar o acesso à maioria. Só que esses serviços precisam enviar dados para os servidores do governo, exigindo um canal de retorno. Hoje, estariam limitados aos que já possuem banda larga em casa — e que certamente já possuem computador em casa, diminuindo bastante a utilidade desses serviços.
Para atingir às massas, o ideal seria um canal de retorno gratuito, mas é algo bastante difícil de se concretizar… Afinal, quem vai arcar com os custos da transmissão? Emissoras? Fabricantes de TV? Governo? O mais próximo da realidade seria alguma TV com 3G integrado e um plano gratuito que desse acesso apenas aos servidores das emissoras, algo como o Amazon Kindle. Mas a Amazon paga a conta do 3G com as vendas de e-books; como ficaria isso nas TVs?
Mas acho que ainda assim a interatividade pode se tornar bem útil se as emissoras souberem explorar bem as possibilidades dela. Guias de programação e aplicativos sobre determinado programa (um sobre novelas seria ideal pra muita gente) podem ser interessantes mesmo sem um canal de retorno. Serviços mais elaborados acabam ficando de fora, ao menos por enquanto.

Fonte de pesquisa: meiobit.com

RELATÓRIO DA AULA – 28/04

Na última aula não haviam poucos integrantes do grupo, porém foi utilizado um sistema que vinha dando muito certo no grupo que é o sistema de lista por e-mail.
Por uma discussão em aula e mais ampla via e-mail e também por isso o motivo na demora da postagem do relatório, redefinimos a forma de trabalho, a ampliação das informações com os outros grupos e seus meios, e ainda que seja uma continuidade do que vinhamos estudando e pesquisando achamos necessário organizar e apresentar aos outros grupos nossa visão do tema interatividade, algo que foi feito na última aula e a partir disto dar a reorganização necessária através do compartilhamento do login e senha das nossas mídias e de implantar a lista de e-mails a todos.
Também em discussão pensamos em desenvolver uma cronologia que conte a história da interatividade na televisão.
Implementamos também o melhoramento do site, em seu visual e em efeitos de operação, também implementamos um player de música que contempla a ideia do grupo de rádio postar um relato em áudio tornando mais interativo o desenvolvimento do trabalho como também músicas afim de agradar que visita o mesmo.
Deixamos também aberto a sugestões de elementos interativos por parte dos grupos e também melhoramos o twitter.
Por fim definimos postar o desenvolvimento desta cronologia da interatividade na televisão no blog e twitter, e algo que também será sugerido a turma é a divulgação do site como elemento central de nossa turma na exposição.


Obs: Postado hoje em função da queda do servidor do blogger.

O Cinema 3D por trás das telas

Com o intuito de chegar o mais próximo possível da realidade, o cinema 3D vem ganhando as bilheterias dos cinemas no Brasil.
Como e quando tudo surgiu?
Para quem acha que esta tecnologia é algo recente saiba que ela foi criada ainda no século XIX e teve um grande “boom” no cinema no ano de 1950. Claro que hoje em dia tudo está mais incrível e impressionante do que nos tempos de outrora


Para entender um pouco como funciona o cinema 3D:
1) Capturando as imagens: são utilizadas duas câmeras, uma para capturar imagens para o olho direito e outra para o esquerdo. Quanto mais distante, mais a imagem parecerá real ou ‘fora da tela’.
2) Edição: como são utilizadas duas câmeras, o filme em 3D tem 48 quadros por segundo, o dobro utilizado nos filmes convencionais, sendo 24 visualizadas pelo olho direito e as outras 24 com o olho esquerdo.
3) Projeção: a luz do retroprojetor vai à tela em espiral e os quadros se alternam, pois uns giram para um sentido e os demais giram para um sentido contrário. Além disso, a tela é refletiva (prateada), permitindo que essa luz passe a idéia de ir além de uma tela normal.
4) Os óculos: possuem filtros de polaridade, o que permite que cada olho capte um quadro, como se cada pessoa visse a mesma coisa através de dois focos diferentes.
5) O cérebro: a distância entre os dois olhos fazem com que vejamos a mesma coisa sob ângulos diferentes. Com base nessas duas imagens vistas por cada olho, o cérebro nos engana e forma uma terceira imagem, proporcionando a profundidade da cena através da terceira dimensão.
É… Parece que esta ‘novidade’ vai dar o que falar. E quem sabe até reduzir a pirataria, já que a TV não passa a idéia da terceira dimensão com fidelidade. E aguardem as novidades dessa modalidade de vídeo, pois vi em um desses sites de cinema que o diretor do Titanic estaria lançando uma nova versão do filme em 3D. Você está preparado pra embarcar neste navio? Sejam bem-vindos à modernidade!

Óculos reutilizáveis, isso pode me afetar em que?
Para quem não sabe, ao receber os óculos bonitinhos no plástico você está recebendo um objeto que já foi utilizado, limpo e entregue novamente. Tem pessoas que já reclamaram de recebê-los sujos. O que você deve fazer neste caso é reclamar e solicitar um novo óculos, afinal um óculos sujo pode não só atrapalhar a visualização do filme como também lhe deixar alguma doença de bônus.
As redes informam que os óculos são sempre higienizados, mas não custa nada você sempre conferir e ao invés de simplesmente limpar na camisa e mandar bala solicitar a substituição, você paga caro por isso também.

Interagindo com o Público: Essa nova tecnologia traz para o público a chance de viver as histórias em tempo real, ou quase, é que a qualidade em 3d causa a impressão de estar dentro da história, vivendo com os personagens as mais desejadas aventuras o que atrai o crescimento de bilheterias de grandes sucessos da história do cinema, a tecnologia visa a qualidade de som, imagem e movimento.. É uma experiência inovadora e emocionante. 

terça-feira, 17 de maio de 2011

Radio Jornalismo - Entrevista com Ricardo Pont Ferreira

Hoje tive o prazer de entrevistar o Chefe de Reportagem da Rádio Guaíba, Ricardo Pont Ferreira. Ricardo trabalha a onze anos na Rádio Guaíba, e a três anos é o chefe de reportagem. Na entrevista foram abordados assuntos variados de sua rotina na chefia de reportagem, dia a dia na rádio e possíveis caminhos que o rádio jornalismo poderá tomar.

Abaixo é possível verificar os principais pontos da entrevista;

Lucas -  Hoje estou aqui com o Ricardo Pont Ferreira, chefe de reportagem da Guaíba.
Para começar gostaria de perguntar quais os desafios que tu enfrenta na chefia de reportagem.

Ricardo – A principal função como chefe de reportagem é separar as pautas de acordo com o perfil de cada repórter, e lidar com todo tipo de imprevisto. Uma pauta que estava sendo trabalhada na parte da manhã se altera no período da tarde, em seguida a noite, e muitas vezes é colocada em segundo plano, pois surgiu algo de maior emergência para o momento.

Lucas – Como profissional experiente, tu passaste pelo processo de popularização da internet, que causou queda em todos os meios de comunicação. Quais são as principais mudanças que tu notaste dentro do rádio jornalismo para tentar manter-se mais próximo do público.

Ricardo – A maior mudança certamente foi dar mais dinamismo à equipe. Tiramos o “mofo”. O que nós fazemos basicamente é “desengessar” a noticia. Trabalhamos com o rádio em parceria com a internet. Uma noticia é dada no rádio de forma sucinta e no site o ouvinte encontra a matéria na integra.

Lucas – Atualmente qual a principal função tu julgas que o rádio jornal tem?

Ricardo – Acredito que o rádio jornal privilegia a prestação de serviço. Podemos por exemplo informar que foi prorrogada a vacinação para gripe suína, mas não existe a necessidade de informar todos os pontos onde ela pode ser encontrada. O simples fato de alertar que houve a prorrogação da vacina faz com que a pessoa busque essa informação.

Lucas – Qual a principal diferença do radio jornalismo para os demais meios de comunicação?

Ricardo – No rádio as pautas não são pensadas baseadas em imagens. Não existe a necessidade da exemplificação do que é dito com imagens como normalmente vemos na teve ou na internet.

Lucas – Tu acreditas então que a vantagem do rádio está na agilidade da noticia?

Ricardo – Exatamente, quanto mais curto e dinâmico é o boletim melhor. Mas é necessário ressaltar que sempre deve haver clareza na informação passada.

Lucas – Com o formato que o rádio jornal tem hoje, qual é o público que vocês tentam atingir?

Ricardo – Quem ouve rádio jornal é ainda o público com mais idade. E certamente isso ocorre por não haver interesse em grande parte desse público em migrar pra internet.

Lucas – O rádio é um meio que sempre deu a noticia quase no ato dos acontecimentos. Tu acreditas que no futuro, em decorrência do surgimento de outros meios de comunicação isso poderá mudar, até mesmo com a possível migração do rádio para internet.

Ricardo – É difícil precisar isso. Acredito que no futuro é bem provável que o rádio migre totalmente para a internet, tornando o rádio que temos hoje algo que somente fãs tentarão manter. Mas não vejo mudança com relação ao mediatismo. Hoje dificilmente alguém entra gravado (noticia gravada), isso acontece apenas quando uma notícia tem uma repercussão muito grande, sendo passada novamente em outro horário a noticia que se deu ao vivo. Mas acaba tornando-se comercialmente inviável trabalhar o rádio desta forma.

Apesar de muito ocupado, Ricardo foi extremamente prestativo e solidário em responder todas as perguntas, muitas vezes desajeitadas deste repórter "Especial".

Um abraço e até a Próxima,
Lucas.M Souza

Grupo Jornal

terça-feira, 10 de maio de 2011

História do Jornal

Abaixo segue uma breve história do Jornal escrita por Fernando Rebouças do site info escola.
Além de escritor, ele é  desenhista, formado em propaganda e marketing, e pós-graduando em produção editorial com ênfase em conteúdo multimídia.

"Antes que o jornal impresso existisse, o interesse pela notícia já era tão antigo quanto a linguagem escrita. Na antiga Roma, o governo do imperador César fundara o Acta Diurna, uma maneira oficial de noticiar os resultados das guerras, dos jogos, da igreja católica e das atividades políticas.
Anos depois na era feudal, os trovadores, que eram os poetas do mundo europeu,entre os séculos IX e XII aproximadamente,também exerciam o papel de noticiadores de tudo o que acontecia. A partir do Renascimento comercial e do surgimento de práticas econômicas mercantilistas,há uma expansão na formação de Nações Estados na Europa e de um intercâmbio econômico sedento por informação.
Em 1440, Gutemberg desenvolve a imprensa, o que permite produzir e reproduzir volumes e impressos. A partir do século XVII,surgem jornais semanários na Europa e com grande força na França Alemanha.
Depois do Iluminismo e da Revolução francesa, surge uma nova visão intelectual de mundo e de formação de direitos do homem, que de alguma forma estrapola nos jornais. E após a Revolução Industrial  é inventada as impressoras a vapor,possibilitando uma impressão de periódicos em grande escala e em menor tempo.Aos poucos a publicidade foi entrando no veículo jornal,ajudando a baixar o preço final do exemplar e fortalecendo o jornal como um veículo profissional e comercial.

Curiosidade : Imprensa amarela ou marrom?

Em 1890 a invenção da máquina de quatro cores permitiu aos jornais norte-americanos publicar textos com mais qualidades e quadrinhos de humor. Em 1894, é publicada as historinhas do desenhista Richard Felton Outcault e seu personagem “Yellow Kid”(menino amarelo) que simbolizava a briga comercial travada pelos jornais norte-americanos, para dominar o mercado e ganhar mais lucro, lançando mão de notícias “acentuadas” e exageradas para chamar a atenção dos leitores,uma imprensa sensacionalista chamada de imprensa amarela nos EUA.
No Brasil, o termo não amarelou, sendo o amarelo uma cor considerada bonita e presente na bandeira nacional, a imprensa brasileira adaptou o termo para a cor “marrom”, cor de “sujeira”. Portanto toda notícia exagerada ou inventada desbota a cor da verdade dos fatos."


Grupo Jornal

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Relatório De Cinema - 28/04


A interação, o dinamismo, a criatividade é o que atrai mais rapidamente o público. De formas variadas se consegue atrair a atenção das pessoas e envolvê-las no contexto que se está querendo passar.
No cinema são diversas as formas de fazer isso. E é isso que postaremos todas as semanas em formato de vídeo. As coisas mais interessantes sobre a interação do cinema com o público será publicado aqui.

                No nosso primeiro post falaremos sobre o 3D nos cinemas. Aguarde.


quinta-feira, 5 de maio de 2011

Relatório da Aula (28/04) - Grupo Internet

Após definido o tema “Interatividade” para a exposição, o grupo Internet começou a debater sobre as próximas atividades a serem realizadas, utilizando o nosso meio de comunicação e o tema central escolhido. Inicialmente foi necessário pensar em uma abordagem sobre a nossa ferramenta de comunicação para ser aplicada no site e no blog da exposição. A Internet é um dos meios de comunicação cuja interatividade abrange um grande número de pessoas com incrível velocidade, focando nesse pensamento algumas sugestões foram dadas, contudo somente uma englobava os objetivos do nosso grupo e era interessante para atrair a atenção daqueles que visitarem o site da exposição.
Pensamos em começar nossa participação no site abrangendo uma premiação voltada para a Web, onde a votação popular foi o critério de escolha entre diversos sites divididos em categorias. Desse modo conseguimos encontrar um tópico onde pudéssemos falar um pouco sobre as tendências atuais da Web, a opinião das pessoas que utilizam a Internet e de como ocorre à interação entre os criadores dos sites e seu público consumidor.
O grupo discutiu também acerca das redes sociais, cujo sucesso é uma das maiores provas de como a interação virtual é abundante, sendo assim é um tópico fundamental ao abordar o tema Internet e Interatividade. O grupo ficou incumbido de elaborar novas propostas, tanto para o site como para a exposição em si, buscando fugir do repetitivo e atiçar a curiosidade do público para a exposição.